Manual da Segurança: Cinturão de altura

14/02/2019

Trabalho em altura é um dos maiores riscos que um trabalhador pode enfrentar, afinal, não existe nada que amenize uma queda do 10º andar, por exemplo. Dessa forma, inúmeras normas foram estabelecidas para evitar as quedas e manter a segurança desses trabalhadores.

Qualquer atividade executada em uma altura igual ou maior a 2 metros do nível inferior onde não exista nenhuma contenção, ou seja, existindo o risco de queda, é importante e necessário que use o cinturão tipo paraquedista e elemento de ligação adequado. Importante que o ponto de ancoragem seja certificado conforme NR35.

Curioso para conhecer mais sobre esse Equipamento de Proteção Individual (EPI) levando em consideração as suas características e uso? Continue lendo esse texto e descubra mais!

CONHEÇA AS CARACTERÍSTICAS DE UM CINTURÃO DE ALTURA

Os cinturões produzidos para o trabalho em altura possuem características variáveis a depender do tipo de atividade sendo desenvolvida.

Podemos começar falando um pouco do tipo de fixação versus atividade desenvolvida:

  • Quando a fixação é peitoral, abdominal, dorsal e lateral: trabalhos suspensos de longa duração;
  • Quando a fixação é peitoral e dorsal: deslocamento, prevenção e parada de queda;
  • Quando a fixação é dorsal: prevenção e parada de queda.

Essa é uma das primeiras características que devem ser observadas antes de adquirir o EPI para trabalhos em alturas com risco de queda.

Tendo em vista o risco, é muito importante contar sempre com marcas, com produtos renomados, afinal de contas, um erro na produção desse produto pode acarretar na morte de um profissional e suas consequências.

Além disso, em grande parte dos casos, o trabalhador usa o cinturão tipo paraquedista por grande parte de seu período de trabalho (ou mesmo todo o tempo), sendo assim, é imprescindível adquirir um EPI confortável.

Opte por aqueles que tem estofamento em locais estratégico, evitando que o uso do cinturão se torne algo enfadonho, por conseguinte, evitando também acidentes e promovendo a qualidade de vida do trabalhador.

Quanto ao material de produção desse EPI, normalmente é feito em poliéster, aliando conforto e segurança, contudo, outros materiais podem ser aplicados a depender do tipo de atividade. Nomex® e Kevlar® são exemplos de materiais usados para ocupações como soldagem e manutenção elétrica.

Dessa forma, é importantíssimo ressaltar que se deve sempre verificar todos os riscos (mais uma vez, em nosso blog ressaltamos a importância de realizar uma Análise Preliminar de Risco [APR]), assim, é possível adequar os EPIs ao risco.

Outro ponto muito interessante do cinturão é que ele é altamente personalizável, ou seja, muito provavelmente será possível adaptá-lo à atividade. Seja ela se pendurar do teto de um prédio ou trabalhar em espaços confinados. Alguns exemplos:

  • Escadas tipo marinheiro;
  • Espaços confinados;
  • Manutenção de plantas industriais;
  • Manutenção em andaime;
  • Construção civil;
  • Petroquímicas;
  • Plataformas de exploração de petróleo;
  • Químicas em geral;
  • Serviços de manutenção;
  • Serviços em altura em torres; dentre outras.

Pronto para adquirir o cinturão de altura adequado para o tipo de risco que os trabalhadores estão expostos?

Quer saber mais sobre outros EPIs? Deixe uma sugestão via e-mail ou pelo Facebook e aproveite para entrar em contato conosco para tirar dúvidas.

E-mail: marketing@bunzlepi.com.br

Lembre-se: sempre verifique o CA antes de usar o EPI.


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